quarta-feira, 21 de janeiro de 2009

Flores comestíveis - 1ª Parte

Flores comestíveis - 1ª Parte

“São rosas senhor, são rosas!”. Terá assim, de acordo com a lenda, respondido a rainha Dona Isabel ao rei D. Dinis quando, certo dia, foi apanhada com o regaço carregado de pães para distribuir aos mais pobres. Acrescenta a história que Dona Isabel ao revelar o conteúdo do regaço terão brotado rosas do interior, ao invés dos pães. O evento, que ficou conhecido como o “milagre das rosas”, livrou a rainha de embaraços e descansou o rei. Dona Isabel trocava o alimento para o corpo, escasso naqueles tempos de crise, pelas flores, alimento para os olhos.

Fosse hoje e, provavelmente, a soberana não se livraria de empecilhos. Flores comestíveis não são um milagre e rosas, begónias, Acácia, anis, camomila, dália, gerânio, jacinto, jasmim, magnólia, margarida, malva, papoila, tulipa, violeta, entre muitas outras espécies tidas normalmente como ornamentais, garantem o seu lugar à mesa, como ingrediente para inúmeras confecções culinárias. Em Portugal, a inclusão de flores em confecções culinárias tem pouca tradição, quando comparado com países como a França, Itália ou o Japão.
O interesse que estas flores suscitam actualmente no nosso país é visto mais como um fenómeno de moda, porque visualmente atraente e “exótico”, do que propriamente como algo que veio para ficar.

A produção é, ainda, escassa, e muito canalizada para a restauração. A oferta comercial restringe-se a algumas superfícies e, opinião partilhada, por diversos especialistas em cozinha, as flores são mais um elemento de composição visual no prato, do que propriamente um elemento de sabor. Seja como for, elas ai estão; flores provocando a cozinha mais tradicional, prontas a novas experiências gastronómicas.

segunda-feira, 19 de janeiro de 2009

Pão quentinho em casa

Pão quentinho em casa

Em tempo de crise porque não fazer pão em casa? O que sugerimos é a receita tradicional, sem recurso à máquina de fazer pão. Pode ser uma experiência interessante.

Passo-a-passo as regras mais importantes para confeccionar um pão apetitoso. A receita está estimada para 1,200 kg de pão. Há que respeitar com rigor as quantidades e ingredientes especificados.


Como se prepara a massa do pão:
  • 1 kg de farinha branca, mais 100 g para a confecção
  • 50 g de levedura de cerveja
  • 6 dl de água tépida a 20 gruas
  • 20 g de sal fino
  • 20 g de açúcar
  • Para a cozedura algumas gotas de azeite puro.
Primeira Fase:
Coloque o fermento numa taça e dissolva-o com 1 dl de água. O que sobrar ponha-lhe sal. Peneire a farinha, forme a fonte colocando ao centro o açúcar, verta aos poucos de cada vez a água salgada puxando para o centro a farinha e mexendo os dois ingredientes com as pontas dos dedos. Quando a farinha tiver absorvido toda a água, junte o fermento dissolvido, aos poucos de cada vez, e empaste-o com a massa.
Trabalhe a massa vigorosamente com as mãos, elevando-a e batendo-a na mesa durante 10 minutos. A massa estará pronta quando se descolar completamente das mãos e da mesa. Coloque, então, numa terrina funda ligeiramente enfarinhada, cubra com um guardanapo, dobre-o em quatro e faça-a levedar em lugar tépido (24-25º) durante 30 minutos. Estará pronta quando o seu volume tiver duplicado.

Segunda Fase:
Volte a pasta sobre a mesa enfarinhada e abra-a com as mãos para interromper a levedura. Trabalhe a massa energicamente batendo-a sobre a mesa repetidamente com o rolo da massa enfarinhado que segurará com ambas as mãos. Continue assim durante 10 minutos até que a massa se torne macia. Recolha-a em bola e volte a colocá-la na terrina enfarinhada, cobrindo-a e mantendo-a em lugar tépido por 10 a 15 minutos, até que o seu volume duplique. Está pronta quando ao premir com um dedo a cavidade que se tiver formado desaparecer completamente.

Terceira Fase - Fazer carcaças:
Coloque a massa numa mesa enfarinhada e divida-a em 10 pedaço iguais, enrolando-os rapidamente. Ponha os pãezinhos assim obtidos no lastro do forno, anteriormente humedecido com um pano embebido em azeite. Cubra com um guardanapo e deixe levedar durante 40 minutos em lugar tépido.
Sobre cada um dos pãezinhos faça, com uma tesoura, dois cortes formando uma cruz, colocando o lastro a meia altura do forno, anteriormente aquecido durante 15 minutos a 300º. Coza os pãezinhos durante 5 a 6 minutos, até que estes fiquem inchados. Baixe, então, o calor para 25º e mantenha a cozedura por mais 25 minutos sem nunca abrir o forno. Arrefeça os pãezinhos ao ar.

Outras Confecções
:

Pão Condimentado:
Por cada quilo de farinha, junte à massa inicial, juntamente com a levedura de cerveja, a gordura que deve ser a 4% da quantidade de farinha (uma colher de azeite extra puro ou 40 gramas de manteiga).

Pão de leite:
Substituta a água por igual quantidade de leite cru tépido.

Pão de centeio:
Compre a farinha de centeio já misturada com a branca.
As quantidades são as mesas do pão normal, mas elimina-se o açúcar para que o pão se torne mais escuro e acrescenta-se ao fermento de cerveja diluído em água 50 gramas de fermento natural (massa de pão crua comprada na padaria, deixada repousar durante 48 horas coberta com um pano de cozinha dobrado em quatro, à temperatura ambiente).

Pão de milho:
Misture 600 gramas de farinha branca com 400 gramas de farinha de milho moída fina.
O açúcar é eliminado.
Deve fazer uma massa mole, que depois dividirá em partes grandes (500 gramas cada).
Salpique com farinha de milho antes de ir ao forno. Coza o pão durante 20 minutos a 300º e mais 40 minutos a 250º.

Pão de uva:
Para um quilo de farinha, acrescente na segunda fase 500 gramas de uvas de mesa, amolecidas na noite anterior em água tépida, coadas e bem secas.

Fonte: sabores.sapo.pt

Como cortar alho.

Como cortar alho.

Ingrediente Principal: Alho

1 Pessoa

João Rodrigues "ACPP"





Vitamina C… aliada contra o Inverno

Vitamina C… aliada contra o Inverno

O tempo ríspido exige um organismo fortalecido. Os citrinos podem ser uma boa solução. São ricos em fibra e diminuem os níveis de colesterol.

O Inverno chegou e os últimos dias não o deixam esquecer: o frio não dá tréguas. Com as diferenças de temperatura a que nos sujeitamos sempre que saímos para o exterior, ficamos fragilizados e mais susceptíveis a constipações.

Como podemos então fortalecer o nosso organismo e fornecer-lhe armas de defesa? A resposta pode estar nos citrinos, frutos que reforçam o sistema imunitário.
Originários da Ásia, os citrinos foram trazidos para a Península Ibérica pelos árabes e em Portugal, o Algarve é a zona de maior produção.

Nesta época, laranjas, tangeras e clementinas abundam nos mercados e, felizmente, a preços bastante acessíveis. Como é do conhecimento geral, os citrinos são frutos ricos em vitamina C (ácido ascórbico). Este composto é um poderoso antioxidante, ou seja protege o organismo da actividade dos radicais livres, moléculas resultantes das reacções químicas que envolvem o oxigénio e que causam envelhecimento e cancro. Aos benefícios dos citrinos podemos acrescentar, ainda, o seu elevado conteúdo em fibras. Desta forma, quando descascar uma laranja não lhe retire totalmente a parte branca que fica logo a seguir à casca pois é uma fonte de fibra, pectina, e como tal ajuda a regular o trânsito intestinal.

Este tipo de frutos ajuda a diminuir os níveis de colesterol e a absorver o ferro, factor muito importante em caso de anemia. Assim, sempre que comer cereais, ingira sumo de laranja -um copo - (após espremidas as laranjas, o seu sumo deve ser de imediato consumido pois degrada-se rapidamente), assim a absorção do ferro contida nos cereais será potenciada. E quem não se lembra do escorbuto, doença nas gengivas de que tanto sofriam os navegadores portugueses? Esta doença, que consistia no sangramento das gengivas, foi facilmente combatida com a inserção de citrinos na alimentação. Pois bem, tal deve-se ao facto da vitamina C ter um papel importante na formação do colagénio, substância que promove a ligação das células e impede a ruptura dos tecidos e dos vasos sanguíneos impedindo assim o sangramento.

Há no entanto um factor a ter conta: os citrinos são frutos muito ácidos e, como tal, é necessário ter um especial cuidado no seu consumo quando se tem por exemplo problemas no estômago.

Alexandra Rebelo
Técnica alimentar

Fonte: sabores.sapo.pt

sexta-feira, 16 de janeiro de 2009

Queijo Serra da Estrela panado com Molho Doce

Queijo Serra da Estrela panado com Molho Doce

4 Pessoas


Ingredientes:
  • 4 fatias Queijo de ovelha Serra da Estrela
  • Pão ralado q.b.
  • 1 ovo
Para o molho:

1 colher (sopa) de molho de soja
1 chávena (café) de polpa de tomate
2/3 colheres (sopa) açúcar
2 colheres (sopa) de vinagre Cristal

Modo de preparação:

Corte uma fatia grossa de queijo Serra da Estrela. Deixe congelar um pouco (para o queijo não derreter). De seguida, passe por ovo e pão ralado e leve a fritar.
Prepare entretanto o molho. Para tal, misture todos os ingredientes mencionados para o efeito, leve ao lume e deixe engrossar um pouco.

Sugestões:


Servir com salada

Como fazer molho vinagrete.

Como fazer molho vinagrete

1 Pessoa

João Rodrigues "ACPP"


Vinhos Históricos dos Açores

Vinhos Históricos dos Açores

Dia 18, no Pátio da Galé, os vinhos do Pico, Terceira e Graciosa são tema para mais uma Conversa à Volta do Vinho, nas Tertúlias do Paço promovidas pela Viniportugal.

Quão difícil é produzir vinho no meio do Atlântico, a partir da negra pedra basáltica?
Manuel Serpa, natural da ilha do Pico, explica a evolução dos vinhos açorianos pelas 15h do próximo domingo, dia 18 de Janeiro, no Pátio da Galé, Terreiro do Paço, Lisboa.

Os vinhos e especialidades gastronómicas de algumas ilhas estarão em cima das mesas.
A entrada é livre, mas a presença deve ser confirmada com antecedência para: sala.ogival@viniportugal.pt



Ervas aromáticas entregues em casa

Ervas aromáticas entregues em casa

Para quem aprecia as qualidades e frescura das ervas aromáticas na cozinha, a loja Cantinho das Aromáticas, em Vila Nova de Gaia, disponibiliza um serviço rápido e eficaz.


A encomenda é entregue no seu local de trabalho ou em casa, em qualquer ponto do país, no prazo entre 24 a 48 horas, devidamente protegida em embalagem isotérmica, anti-choque, selada com filme transparente.
Entre as ervas aromáticas frescas, estão o Absinto; Alecrim; Alfazema; Arruda; Cebolinho; Cerefólio; Coentros; Equinácea; Erva cidreira; Erva-principe, caule; Erva principe, folha; Erva-do-caril; Estragão; Funcho; Hipericão-do-Gerês; Hissopo; Hortelã-vietnamita; Hortelã-pimenta; Hortelã-da-ribeira ou erva-peixeira; Hortelã-vulgar; Limonete; Loureiro; Manjericão; Manjerona; Orégãos; Poêjo; Rosmaninho; Rúcula; Salsa; Salva; Salva-ananás; Santolina; Segurelha; Tomilho-bela-luz; Tomilho-laranja; Tomilho-limão; Tomilho-serpão; Tomilho-vulgar.
A loja disponibiliza também ervas aromáticas secas a granel provenientes de agricultura biológica, como Alecrim, folha; Alfazema, flor; Aneto, folha; Camomila, flor; Carqueja, flor; Cebolinho, folha; Coentros, folha; Equinácea, planta; Erva-cidreira, planta; Erva-peixeira, folha; Erva-príncipe, folha; Estragão, folha; Funcho, folha; Hipericão-do-Gerês, planta; Hortelã-pimenta, folha; Limonete, planta; Loureiro, folha; Malaguetas, fruto; Manjericão, folha; Manjerona, folha; Orégãos, folha; Perpétua roxa, flor; Poêjo, folha; Salsa folha; Salva planta; Segurelha, folha; Tomilho bela-luz, folha; Tomilho vulgar, folha; Tomilho-limão, folha; Ulmária, planta; Urze, flor.

Veja aqui como encomendar na:


Tripas à Moda do Porto

Tripas à Moda do Porto
4 Pessoas


Ingredientes:
  • 1,5 kg de tripas, folho, favos de vitela
  • 150 gr de presunto com gordura
  • 1 orelha de porco
  • 1 mão de vitela
  • 1 chouriço
  • 1/2 frango
  • 2 cebolas
  • 1 lata de feijão branco
  • 3 cenouras
  • 1 folha de louro
  • 100 g de banha
  • 1 ramo de salsa
  • 1 limão
  • Sal e cominhos q.b.
Modo de preparação:

Preparam-se as tripas, lavando-as muito bem e esfregando-as com sal e limão. Põe-se num alguidar com água e rodelas de limão, até ficarem brancas. Cozem-se as carnes e o feijão separadamente. Num tacho, leva-se a alourar na banha a cebola e a folha de louro.
Juntam-se as tripas e todas as carnes cortadas aos bocados, o feijão, as cenouras cozidas e um pouco de caldo de carne, tempera-se com sal e cominhos. Ferve durante 25 minutos e serve-se em terrina polvilhada com salsa picada. Simultaneamente, faz-se arroz de forno, que se serve ao mesmo tempo.

Escolha um Vinho Verde Tinto da Sub-Região do Lima para acompanhar este prato. A juventude aromática e o sabor intenso do Vinho Verde Tinto equilibram a sua complexidade gustativa.

Chefes

António Vieira

Aos 33 anos de idade, António José da Silva Vieira é chefe-geral dos Restaurantes Cafeína e do Restaurante Terra, ambos na Foz do Douro, Porto, desde 2000, fazendo a gestão das respectivas cozinhas, assim como o desenvolvimento de novos produtos. O seu percurso nesta actividade, iniciou-se em 1988, frequentando um Curso de Formação Profissional em Cozinha (CEE), seguindo-se um estágio no Hotel Meridien do Porto. Em 1989 esteve como Ajudante de Cozinha no Hotel Solverde, em Gaia e passados três anos encontrava-se como Cozinheiro de 2ª no Gaia Hotel. Tempo para uma mudança, entre 1991 e 1992, voltou ao Porto, para Escola de Hotelaria do Porto, aonde frequentou um Curso para Cozinheiro de 1ª, enquanto exercia ao mesmo tempo a função de cozinheiro de 1ª no espaço da Praia da Luz, tal como no Café da Praça. Desde 2001, é Consultor técnico do Restaurante Trinca- Espinhas em Matosinhos. Foi para o Cafeína em 1995, como Chefe de Cozinha executivo, até à corrente data. O estilo Oriental que imprime aos seus pratos têm como base dois estágios realizados na Escola de Hotelaria e Turismo do Estoril, sobre Cozinha Tailandesa e Japonesa, em 2001. Como convidado para o livro “Gastronomia e Vinho Verde”, participa com receitas que exprimem o seu gosto pelo Oriente acompanhado pelo toque refrescante e complexo de um Vinho Verde.

Fumeiro e presunto no Barroso

Fumeiro e presunto no Barroso

De 22 a 25 de Janeiro, Montalegre acolhe a XVIII Feira do Fumeiro e Presunto do Barroso, com tasquinhas e animação musical.

Começa às 15h de quinta-feira, dia 22, no Pavilhão de Exposições de Montalegre, mais uma edição desta feira, tida como o maior cartaz turístico e cultural do concelho de Montalegre. Actuações de gaiteiros, fadistas, tunas e concertinas e muito mais estão previstas durante todos os dias do evento. Na abertura, está garantida a reportagem em directo para o programa Portugal no Coração.
Mas a maior atracção é a presença do salpicão, chouriça, presunto e alheira de cerca de 130 produtores, cuja qualidade é garantida pela Associação dos Produtores de Fumeiro da Terra Fria Barrosã. Há ainda confortáveis tasquinhas onde se podem apreciar os pratos mais conhecidos da gastronomia local.

Slow Algarve atrai gastrónomos

Slow Algarve atrai gastrónomos

Lagos, São Brás de Alportel, Silves e Tavira já fazem oficialmente parte do movimento slow cities, avança o jornal Barlavento.

Segundo este Semanário, Ana Maria Albuquerque, uma jurista a residir no Algarve, iniciou uma série de contactos com as várias autarquias da região há quatro anos, com o objectivo de classificar algumas delas como Slow Cities (cidades lentas).
Ou seja, cidades com qualidade de vida, onde se come bem, há bons transportes, espaços verdes e património preservado. As quatro cidades algarvias foram visitadas por uma delegação italiana, onde está sedeado o movimento internacional, e passaram na avaliação. A responsável considera que Setúbal e Porto Santo podem ser as próximas cidades portuguesas e integrar a rede.


As Slow Cities fazem parte de um movimento mais abrangente, onde se insere o Slow Food, e que defende o regresso à terra, a preservação das tradições locais, a tranquilidade e a qualidade gastronómica. Estes critérios são condição para que alguns locais sejam mais procurados não só para viver, como por turistas que procuram autenticidade e qualidade nos seus destinos de viagem.

Polvo à lagareiro

Polvo à lagareiro

2 Pessoas

Chefe Marcio Giancursi



Festival de Sabores do Azeite Novo

Festival de Sabores do Azeite Novo

Mais um festival gastronómico organizado pela Câmara Municipal de Mirandela, de 28 de Janeiro a 1 de Fevereiro.

Os restaurantes e pastelarias de Mirandela vão incentivar o consumo do azeite novo neste Festival, até 24 de Fevereiro.
Mas o programa de actividades “azeitadas”, decorre entre 28 de Janeiro e 1 de Fevereiro. Destaque para os seminários técnicos, as provas didácticas, o II Jantar de Beneficência TERRA OLEA, a apresentação do Livro “Palavras do Olival” , a componente da formação dedicada aos mais jovens, o teatro e diferentes exposições, tudo isto com o objectivo de valorizar e promover a cultura da oliveira e do azeite na região.

Pescada à poveira

Pescada à poveira

4 Pessoas

Ingredientes:
  • 1 pescada
  • 1 folha de louro
  • 2 kg de batatas
  • 2 molhos de grelos
  • 2 ovos
  • 7,5 dl azeite
  • 2 cebolas
  • 1 colher de chá de colorau doce
  • 1 pão cacete
  • 2 colheres de sopa de vinagre
  • Cenouras

Modo de preparação:

Depois de escamada e lavada, corta-se a pescada em postas com 5 cm de espessura.
Tempera-se com sal e deixa-se ficar assim durante algum tempo.
Em seguida lava-se a pescada e deixa-se ficar em água fria enquanto se leva ao lume um tacho com água.
Assim que esta comece a ferver introduzem-se as batatas, os grelos, as cenouras, os ovos e uma folha de louro.
5 minutos depois junta-se a pescada.
Quando esta estiver cozida retiram-se as postas de pescada cuidadosamente com uma escumadeira para não se desfazerem. Entretanto corta-se o pão em fatias (não tendo cacete pode ser bijou) e leva-se ao forno a torrar, cerca de 5 minutos.

Para o molho fervido deita-se a cebola picada num tacho com o azeite e o colorau, deixa-se ferver um pouco e por fim junta-se o vinagre.
Numa travessa redonda de barro coloca-se o pão torrado, por cima dispõem-se as postas de pescada e à volta os legumes e os ovos cortados a meio.
Rega-se abundantemente com o molho fervido e tapa-se com outra travessa igual. As duas travessas são embrulhadas num guardanapo grande cujas pontas são atadas para cima.

História:

Receita do Restaurante O Pátio, divulgada pela Câmara Municipal da Póvoa de Varzim no âmbito da campanha gastronómica Sabores Poveiros.

Quinta do Casal Branco Tinto classificado em Terceiro Lugar pela "Wine Enthusiast".

Quinta do Casal Branco Tinto classificado em Terceiro Lugar pela "Wine Enthusiast".

A prestigiada revista americana 'Wine Enthusiast' na sua edição de fim de ano 'Top 100 Best Buys of 2008' acaba de classificar o Quinta do Casal Branco Tinto DOC Ribatejo em terceiro lugar, com 91 pontos, numa lista restrita de 100 vinhos eleitos de todo o mundo. Curiosamente os vinhos classificados em primeiro (de Espanha) e segundo (dos EUA) lugares tiveram uma nota de prova mais baixa, com 90 pontos, apesar de ligeiramente mais baratos. Neste ano os editores da revista concederam apenas 744 reconhecimentos 'Best Buy' de um total impressionante de 11.000 vinhos provados e avaliados ao longo do ano. Como é possível a um vinho estar apto a este exigente reconhecimento? Em primeiro lugar o preço de retalho não poderá exceder os 15 dólares. Em segundo lugar é avaliada a qualidade do vinho comparando-a com o seu preço sendo apenas apurados os classificados de Bom (83-86 pontos), Muito Bom (87-89 pontos) ou Excelente (superior a 90 pontos), tendo entrado nesta categoria o vinho Quinta do Casal Branco Tinto. É assim com muito orgulho que vemos a tradicional qualidade dos vinhos do Casal Branco reconhecida ao mais alto nível comparando com os melhores de todo o mundo. A marca Quinta do Casal Branco é composta por três vinhos (Branco, Rosé e Tinto) e por um Azeite Extra Virgem.
O vinho pontuado na revista Wine Enthusiast é produzido a partir de uvas seleccionadas das castas Castelão, Trincadeira, Cabernet Sauvignon e Alicante Bouschet. Apresenta uma cor rubi brilhante, com aromas complexos de frutos vermelhos maduros e notas de chocolate. Na boca revela uma estrutura elegante, taninos muito suaves e notas doces de compota. O final é longo apresentando um persistente sabor frutado.

Fonte: www.casalbranco.com

terça-feira, 13 de janeiro de 2009

Leite: prós e contras

Leite: prós e contras

O leite é um alimento universal e presente em quase todos os momentos das nossas vidas. Não obstante, há argumentos a favor e contra o consumo de leite.



Vamos, aqui, ficar a conhecer alguns deles. Para além das opiniões tudo é uma questão de gosto pessoal e, em casos concretos, de aconselhamento junto do médico de família. Como se sabe, para certos indivíduos com intolerância à lactose o leite pode ser um inimigo das digestões pacíficas.

A Favor:

O Leite é a melhor fonte de cálcio
Entre os alimentos naturais, o leite é aquele que possui uma maior concentração de cálcio, um mineral essencial para a formação dos ossos até os 25/30 anos. Depois dessa idade o cálcio concorre para a integridade dos ossos, prevenindo o seu desgaste.

O cálcio do leite é muito bem aproveitado pelo organismo
O organismo aproveita o cálcio do leite sem desperdícios, isto porque o cálcio possui uma forma química bem adaptada para ser absorvida. Complementarmente a lactose (açúcar do leite) e a vitamina D deste alimento estimulam a absorção do mineral.

As proteínas do leite são de alta qualidade
Estudos indicam que as proteínas do leite são completas, isto é, o leite contém todos os aminoácidos (unidades fundamentais das proteínas) inclusive os essenciais (aqueles que o organismo não consegue sintetizar).

O leite é uma boa fonte de vitamina A
O leite integral e leites enriquecidos com vitamina A são duas boas fontes deste nutriente, que é essencial para o organismo. A vitamina A age como um estímulo ao bom crescimento das crianças; protecção das doenças infecciosas e formação e manutenção da estrutura óssea.

O leite é fonte de vitamina B1 e B2
Estas duas vitaminas estão presentes no leite em doses consideráveis. A vitamina B1, também conhecida como tiamina, é muito importante para a produção de energia, pela combustão dos alimentos. A vitamina B2 (riboflavina) é boa "condutora" de nutrientes (proteínas, carboidratos e gorduras).

Contra:

O consumo de leite traz benefícios no decurso da infância e da juventude, mas já não na vida adulta, ou seja, o organismo adulto completou o desenvolvimento e, a ingestão de leite promotora do crescimento, torna-se completamente desnecessária.

Na idade adulta o indivíduo raramente tem lactase, o que torna a digestão do leite complicada, além de impedir o aproveitamento das proteínas.

O leite de vaca não é bom para o consumo humano.

O leite de vaca potencia certas patologias: colites; flatulência; crises diarréicas; desconforto abdominal; doenças alérgicas como asma, bronquite, rinites; dores musculares e articulares; diminuição das plaquetas; dermatites; agitação, enxaqueca e arteriosclerose.

Fonte: sabores.sapo.pt

Vale das Areias

Vale das Areias


Tinto

Ano:
2003

Região:
Estremadura

Graduação alcoólica
14%

Temperatura de Serviço:
16º-18ºCº



Características do Vinho


Cor granada intenso. Aroma intenso, complexo, com notas de baunilha e pimenta preta num conjunto bem casado com a madeira. Com bastante estrutura, envolvente e final longo, com taninos bons finais.

Elaboração


Vinificação: Vindima manual. Fermentação em cubas de inox com controlo da temperatura.

Envelhecimento


Em barricas de carvalho francês, entre 6 e 12 meses.

Produtor


Produtor Sociedade Agrícola Labrugeira SA

Casta


Touriga Nacional

História do Vinho

Enólogo Eng. Rafael Neuparth
A Sociedade Agrícola da Labrugeira produz e engarrafa vinho na região da Estremadura desde há muito - a própria designação foi herdada da propriedade mais antiga da família, situada no Vale das Areias, em Alenquer. No final do séc. XX modernizou os seus 15 hectares de vinha e seleccionou as castas que permitissem alcançar os melhores níveis de qualidade, em cumprimento com as normas agro-ambientais.
Optou pelas castas Touriga Franca, Tinta Roriz, Castelão, Touriga Nacional e Fernão Pires, e pelas estrangeiras Sauvignon e Syrah. Em 2003 produziu o primeiro vinho a partir das novas plantações.

Cozedura do marisco

Cozedura do marisco

Lagosta, lavagante, sapateira, amêijoa…são, em regra, especialidades apreciadas. Quais os tempos de cozedura certos para cada uma destas espécies? Como evitar uma lagosta com a carne “emborrachada”, ou um camarão demasiado mole? Ficam, aqui, as explicações genéricas e os segredos para uma boa cozedura, caso a caso.

Todo o marisco, na generalidade, é constituído por uma carne muito delicada cuja preservação do seu inconfundível sabor exige cozeduras muito cuidadas. A delicadeza da carne dos mariscos permite mesmo a sua degustação a cru, como é o caso das ostras, das amêijoas. No Japão, por exemplo, é muito apreciada a lagosta, lagostim e camarão cru.
Entre nós, existe o hábito de, por vezes, abusar do tempo de cozedura dos mariscos. Isso torna-os “emborrachados” e menos saborosos. Os mariscos podem cozer-se em água salgada ou num court-buillon (caldo curto). Quando se coze o marisco em água salgada deve tentar-se imitar a composição da água do mar, ou seja, cerca de 30 a 40 g de sal grosso por litro. Isto significa uma colher de sopa bem cheia de sal por litro de água.

Deve-se sempre deixar levantar a fervura e, só depois, introduzir o marisco para cozer.
Quando este é introduzido, a água baixa de temperatura e a contagem do tempo de cozedura só deve ser iniciada após novo levantamento de fervura.

Note-se, também, que por causa do arrefecimento da água, não é conveniente cozer grande quantidade de marisco de uma só vez. É preferível cozê-lo em porções mais pequenas.
Pode-se enriquecer a água da cozedura do marisco com elementos vegetais, ervas aromáticas ou especiarias, que lhe transmitam perfume e sabor.

Os elementos utilizados são: cebolas, chalotas e alho, alho francês, cenoura, aipo, ervas aromáticas e especiarias (cardamomo, baunilha, pimenta em grão, anis estrelado, canela, funcho seco, erva-doce, etc.)

É sempre necessário adicionar alguma acidez ao caldo através de rodelas de limão ou uma pequena porção de vinagre. A utilização de funcho para cozer lavagantes é quase imprescindível. Caranguejos aceitam muito bem uma folha de louro na água da cozedura.

O lagostim pode ser perfumado com um toque de estragão. As amêijoas e o mexilhão adoram o gosto do alho e o perfume do coentro.
Os percebes, por exemplo, aceitam bem o aneto.

Santola/Sapateira
Cozedura em água salgada durante 12 a 15 minutos.

Caranguejo
Introduzir uma folha de louro na água salgada e cozer durante 3 a 5 minutos.

Percebes
Cozer num caldo com cebola, chalota, aipo, duas rodelas de limão, aneto e grãos de pimenta durante 1 minuto. Servir de seguida com os percebes ainda quentes.

Amêijoa/mexilhão
Abrir sobre a cebola suada em azeite e vinho branco durante 1 a 2 minutos. Temperar com coentros e alho. Aproveitar a água da cozedura para fazer um molho de acompanhamento.

Camarão
Cozer em água salgada durante 1 minuto. Pode-se utilizar um caldo com chalota, cenoura, alho francês e vinagre de vinho branco.
Para que o camarão depois de cozido fique com o corpo direito, pode-se introduzir um palito que se retira após a cozedura.
Uma forma interessante de preparar o camarão é retirá-lo da água mal levantar fervura e atirá-lo imediatamente para cima de uma mesa de mármore, de forma a fazê-lo arrefecer muito rapidamente. Deste modo, ao fazer parar a cozedura abruptamente, o camarão guarda um sabor excepcional.

Lagostim
Pode-se cozer em água salgada ou num caldo com um ligeiro sabor anisado que lhe é dado por folhas de estragão ou anis estrelado. Neste caso, o caldo é preparado com chalotas, alho francês, rodelas de limão e grãos de pimenta e pimenta rosa.
o lagostim não deve cozer mais do que 1,5 a 2 minutos.

Lavagante
Pode ser cozido em água salgada ou num caldo com cebola, chalota, aipo e vinagre de álcool. Em qualquer caso, deve-se sempre utilizar sementes de funcho secas para perfumar a água de cozedura. O tempo de cozedura é de 2 a 3 minutos, para um lavagante de 0,5 kg e mais 2 minutos, por cada 0,5 kg a mais. As patas devem cozer 10 minutos mais.

Lagosta
A lagosta segue exactamente os mesmos preceitos do que o lavagante, aumentando os tempos de cozedura entre 20 a 30%.

Cortesia Prime Books - Algarve Gourmet

Tostinhas com ovos de codorniz

Tostinhas com ovos de codorniz
10 Pessoas


Ingredientes:
  • Ovo de codorniz: 20
  • Tostinha: 200 g
  • Manteiga com sal: 100 g
  • Ervas aromáticas frescas: 20 g
  • Pimentão picante: 4 g
  • Margarina Vaqueiro: 100 g
  • Flor de sal: 20 g

Modo de preparação:

Pique as ervas aromáticas a seu gosto (coentros, tomilho, alecrim...).
Bata a manteiga até amolecer um pouco e misture-lhe as ervas aromáticas e a flor de sal.
Num pouco de margarina, estrele os ovos de codorniz.
Com uma faca afiada parta os ovos dando uma pancadinha no meio.
Abra os ovos e estrele na margarina 2 minutos.
Barre as tostas com a manteiga de ervas aromáticas, coloque um ovo em cada e polvilhe com pimentão picante.
Sirva de imediato, como entrada.

Sugestões:

Notas do Chef: esta entrada, além de ser muito atractiva devido à cor, acaba por ser excelente pois tem tanto de bonita como de saborosa.
Em opção pode cozer os ovos e cortar ao meio, fica igualmente bonito.

História:

Receita da escola de gastronomia Segredos & Cozinha, em Vila Nova de Gaia.
Receita de: Chefe Luís Francisco

segunda-feira, 12 de janeiro de 2009

O Vinagre - Conhecer para o compreender

O Vinagre - Conhecer para o compreender

Já no século IV a.C. o grego Hipócrates, “pai da medicina”, louvava os benefícios do Vinagre. Mais de dois milénios volvidos, o Vinagre continua a ocupar lugar cativo à mesa.

Rico, multifacetado, este “vinum acre” é, ainda, visto em muitas circunstâncias como um produto menor, tornando-o uma espécie de parente pobre à mesa. Quisemos dar ao Vinagre o justo lugar no panteão da cozinha e falámos com alguém que lhe conhece os atributos e qualidades. Desde 1984 a engenheira Ana Sousa Teixeira lida com o complexo mundo de um produto que requer, à partida, uma condição base: a dupla fermentação. Depois, para além do natural saber fazer é imprescindível uma boa matéria-prima. Só assim podemos falar de um produto que não envergonha os seus pares.
Comecemos por perceber, exactamente, o que é o vinagre…

O vinagre é um produto que resulta de uma dupla fermentação; primeiro alcoólica e, depois, acética. Assiste-se à transformação desse álcool em ácido acético. Temos, como tal, que partir de um produto susceptível de fermentar, ou seja, que tem açúcares ou amidos que se transformam. Esta matéria-prima, independentemente de ser sólida ou líquida, tem que ter origem agrícola. Se o álcool for, por exemplo, da madeira, já não se pode chamar vinagre.

Podemos falar em diferentes vinagres, dependendo das suas características e da matéria-prima base?
Temos, como referi, a possibilidade de obter diferentes vinagres dependendo das matérias-primas. Obtemos, assim, vinagre a partir do vinho, da maçã (sidra), da batata, da beterraba, do malte, do figo, entre muitos outros. Tradicionalmente, as pessoas aproveitam os excedentes das matérias-primas locais. Isso explica a diversidade.

Diferentes vinagres produzem diferentes resultados culinários?
Neste ponto tenho-me batido para demonstrar que a matéria-prima de origem caracteriza de forma diversa o produto final. Numa prova, as pessoas percebem que, por exemplo, o odor de diversos vinagres é diferente. Em Portugal ainda não se apostou em potenciar as características dos diferentes vinagres a nível da cozinha. Alguns chefs começam a fazê-lo. Por exemplo, já se fala da ligação do vinagre à comida.

As palavras são suas: “o vinagre tem sido muito mal tratado”. Gostaria que comentasse…
Sim, tratando-o como um parente pobre. Tem-se a ideia errada que para fazer vinagre qualquer vinho estragado presta. Felizmente, esta nova geração de vinagreiros pensa de outra forma: quanto melhor a matéria-prima melhor o produto final. Repare, quando se quer fazer um bom cozido à portuguesa vai-se buscar os melhores ingredientes. Se quiser um vinagre de gama alta tenho que ir buscar uma base de qualidade.

O uso da menção denominação de origem controlada (DOC) começa a ser aplicada aos vinagres de vinho de qualidade (Ribatejo e Vinho Verde). É uma menção importante para valorizar o produto junto do consumidor?
Sim. No entanto continua a prevalecer, por parte dos produtores, a ideia de promoção dos vinhos. Outra coisa, quanto a mim mais grave, é a questão do Vinho do Porto. Há mais de 20 anos que defendo que se faça vinagre a partir deste produto. Muitas vezes ouvi a seguinte resposta: “não”, porque a designação vinagre “belisca” a denominação Porto. Há algum tempo, numa acção de promoção dos vinagres em que eu participei, esteve presente o Ministro da Agricultura, Jaime Silva. Este desconhecia a situação que referi. O Ministro assegurou que iria intervir. Soube, entretanto, que o Instituto do Vinho do Porto tinha auscultado os produtores sobre a sua opinião para esta questão. É claro que estes produtores, se entenderem fazer vinagre, terão que se equipar ou, em alternativa, confiar numa empresa transformadora, com uma estrutura montada, a produção.

Podemos afirmar que o “casamento” entre azeite e vinagre é a combinação perfeita?
Do meu ponto de vista sim. Azeite e vinagre sempre andaram associados. O azeite tem, no entanto, uma vantagem competitiva em relação ao vinagre pois é um produto de utilização mais frequente.

E o limão? Substitui o vinagre?
Há quem assim julgue. Não são, contudo, produtos comparáveis. É claro que pode substituir o vinagre pelo limão enquanto elemento de acidificação. Contudo, o vinagre tem propriedades que o limão não tem.

Para além da dimensão alimentar, ao vinagre também são atribuídas vantagens para a saúde (Hipócrates já o referia), higiene e mesmo cosmética. Pode pormenorizar?
O vinagre foi muito usado como anestésico e na conservação de alimentos. Actualmente há estudos científicos fundamentados sobre as propriedades terapêuticas do vinagre. Há quem lhe atribua, por exemplo, um papel importante na saciedade e, dai, a sua inclusão em dietas.

Fonte: sabores.sapo.pt

The Lingerie Restaurant

The Lingerie Restaurant


Lingerie sexy no menú

Um novo restaurante quer abrir-lhe o apetite, mas não só gastronómico. É que os empregados servem à mesa descascados...

The Lingerie Restaurant, assim se chama o novo restaurante que abriu as portas em Albufeira, no dia 5 de Dezembro.

Baseado num novo conceito de restauração temática dedicado ao erotismo, o novo restaurante aposta numa cozinha exótica, ambiente de glamour e animação que passa também (ou sobretudo) pelos empregados e empregadas, que servem a comida em lingerie.

O The Lingerie Restaurant é o primeiro restaurante erótico no sul do país e o terceiro em terras lusas. No norte de Portugal há cinco anos que funcionam dois estabelecimentos do género.

Têm-se revelado casos de sucesso, com uma clientela que é, na maioria, feminina. As mulheres representam 70 por cento dos utentes.

“Grelo da Maria” ou “69 Italiano”?

O restaurante disponibiliza vários menus de que são exemplos o Afrodisíaco, o Lingerie e o Escaldante.

Há ainda o serviço a la carte do qual fazem parte pratos afrodisíacos tão sugestivos quanto o seu nome: “Swing Couple”, “Grelo da Maria”, “Oh si carinõ”, “Lábios Rosados”, “Linguado à Cicciolina”, “69 Italiano”, “Orgia de Carnes” ou “Viúva Insaciável”, entre outros.

Durante as refeições, os clientes são surpreendidos com espectáculos de striptease, lap dance, table dance e shows lésbicos, para além de sobremesas eróticas servidas de forma sensual.

Fonte: Jornal Sol

Atum fresco com molho de tomate

Atum fresco com molho de tomate
A dieta mediterrânica no seu esplendor
4 Pessoas

Ingredientes:
  • 4 Postas de atum fresco
  • 1 Lata (de ½ kg) de tomate aos pedaços
  • 2 Dentes de alho
  • 1 Colher (sopa) de sumo de limão
  • 4 colheres (sopa) de azeite
  • 2 folhas de louro
  • tomilho
  • salsa picada
  • Sal e pimenta

Modo de preparação:

Numa tigela grande, faça o molho, misturando o tomate em pedaços com o alho descascado e laminado, o sumo de limão, o louro, o tomilho, metade do azeite e o sal.

Disponha as postas de atum temperadas com sal numa travessa especial para microondas, cubra com o molho e tape com película aderente. Cozinhe durante seis minutos no microondas com a potência a 70%, até o peixe mudar de cor (vá abrindo o microondas a cada 3 ou 4 minutos para verificar o estado da cocção).

Retire a película aderente e polvilhe o atum com pimenta e salsa picada. Regue com o azeite restante (se possível, utilize um pulverizador de azeite) e sirva, de seguida, sobre o molho de tomate, polvilhando com salsa e tomilho. Enfeite com umas rodelas de limão e uma ou duas folhas de louro.

Fonte: saude.sapo.pt

Arroz de Sarrabulho

Arroz de Sarrabulho
15 pessoas


Ingredientes:

  • 1,250 kg Arroz
  • 350 g Carne de vaca
  • 1/2 Galinha
  • 500 g Costela de porco (entrecosto)
  • 2 Ossos frescos da suã (espinhaço)
  • 500 g Carnes ensaguentadas da colada do porco
  • 1 Lombelo (lombo escuro)
  • 1 Chouriço de carne
  • 2,5 dl Sangue de porco
  • 1 Ramo de salsa
  • 1 Casco de cebola
  • 1/4 Folha de louro
  • 2 Cebolas
  • 3 dl de Azeite
  • Sal q.b.
  • Pimenta q.b.
Modo de preparação:

Cozem-se as carnes em água abundante com a salsa, o casco de cebola, o louro e sal.

À parte prepara-se um refogado pouco puxado com a cebola picada, o azeite, a salsa e o louro. Rega-se com um pouco de água em que as carnes cozeram e deixa-se ferver. Quando a calda estiver bem apurada e temperada, introduz-se o arroz. A calda deve ter cerca de 3 vezes o volume do arroz.

Reserva-se a restante para acrescentar se for necessário. A meio da cozedura do arroz, junta-se o sangue e as carnes, que entretanto se desfiaram (com excepção das da colada). Mexe-se muito bem e deixa-se acabar de cozer. Serve-se o arroz assim que estiver pronto, enfeitado com as carnes da colada cortadas em bocados e algumas carnes desfiadas que se reservaram para o efeito.

Fonte: In «Cozinha Tradicional Portuguesa», Maria de Lurdes Modesto, Verbo, Lisboa, 1982

segunda-feira, 5 de janeiro de 2009

Chefes

Albino Moreira

Chefe de Cozinha do Restaurante D. Tonho, situado na Ribeira do Porto, desde 1992. Albino Moreira começou a sua carreira a trabalhar na Churrasqueira Rio de Janeiro, em Vilar do Pinheiro, mudando-se em 1982 para o Grande Hotel da Póvoa. Já em 1985, foi para Matosinhos desempenhar a função de Chefe no Restaurante Mr. Couto. O Kikas foi a sua segunda casa em Matosinhos. Trabalha em Cozinha desde 1980, tendo frequentado vários cursos de especialização na Escola de Hotelaria e Turismo do Porto (E.H.T.P.), entre os quais Cozinha de 1ª e 2ª, Pastelaria de 2ª, Alimentação e Nutrição e ainda Organização de Banquetes. Esteve na Suíça numa mostra gastronómica de Cozinha Portuguesa, tendo também participado em vários concursos sobre o Vinho do Porto, nos quais lhe foram atribuídas a medalha de ouro em 1999 e de prata em 2001. Com 37 anos de idade, casado e pai de dois filhos, encontrou finalmente um espaço com o qual se identifica. O José Pereira trouxe-o para o D. Tonho e desde então têm vindo a desenvolver diversas temáticas em torno da Gastronomia, salientando sempre a importância da nossa Cozinha e seus produtos típicos, de Norte a Sul do País, elegendo também outros países como: Cuba, Cabo Verde e Timor. Diz, com aparente satisfação: - “Quem por cá passou, guarda na memória!”. Convidado a participar na elaboração do livro “Gastronomia e Vinho Verde”, apresenta assim receitas para as quais pensa que o Vinho Verde se adequa na perfeição. Além de considerar um bom vinho e de ter sido o seu “primeiro”, explica também que a conjugação das iguarias com o Vinho Verde (branco e tinto), permite a elaboração de vários pratos, conferindo toda uma série de características que lhe são inerentes, tal como a frescura, o equilíbrio e alguma robustez.

Cozido à Portuguesa

Cozido à Portuguesa
2 Pessoas

Ingredientes:
  • Carne de vaca para cozer.
  • Meia galinha.
  • 1 pé de porco, entrecosto, chispe.
  • Presunto, chouriço, farinheira, salpicão.
  • Toucinho salgado, bacon.
  • Orelheira fresca e fumada.
  • Couve portuguesa (penca) ou coração.
  • Cenouras, batatas, nabos.
  • Sal e azeite

Modo de Preparação

Numa panela grande coza em água todas as carnes.
Aquelas que forem salgadas devem ficar de molho umas horas, só depois se podem pôr a cozer.
Regue a água da cozedura com um fio de azeite e tempere a gosto.
Por ordem de cozedura mais rápida, vão-se tirando os enchidos, depois as carnes de porco, e só no fim, depois de bem cozida, a carne de vaca.
Nesta água de cozer as carnes, meta os legumes já mencionados no início.
Quando cozidos, retire a panela do lume, deixando os legumes dentro.
Para servir, corte as carnes, disponha numa travessa com os respectivos legumes.
Acompanha feijão branco cozido, cozido na água dos legumes, e arroz de forno ou branco.

Receita de: Lá de casa...

Alimentação

Alimentação

Teresa Branco explica por que não deve comer demais...

Saiba o número de calorias que deve ingerir para perder e manter o peso
A maioria das pessoas passa a vida em dieta não tendo muita noção das calorias que despende diariamente quer pelo seu metabolismo de repouso, quer pela actividade física que realiza. Por vezes, sujeita-se a planos alimentares extremamente restritivos com a perspectiva da perda, ou mesmo da manutenção do peso, sem que isso seja necessário e aconselhável.
Para uma gestão do peso eficaz e saudável é fundamental saber qual o nosso dispêndio energético diário e o número de calorias que devemos ingerir para atingir o nosso objectivo.
As calorias que gastamos por dia dependem: do peso, do sexo, da idade, da actividade física e do nosso padrão alimentar. Já a ingestão diária de calorias deverá estar de acordo com o objectivo que se pretende alcançar.

Confira o número de calorias diárias que deve ingerir.


Uma ingestão de calorias superior às apresentadas induz o aumento da gordura corporal e apenas é recomendada a pessoas que realizem maior volume de actividade física.
Quando se pretende perder gordura corporal de forma mais acentuada, é aconselhado o aumento do número de minutos despendidos em actividade física em detrimento de uma maior restrição alimentar, uma vez que esta última poderá causar perturbações do comportamento alimentar, levando à necessidade de ingerir alimentos de forma descontrolada.
Texto: Teresa Branco (coordenadora da Clínica Metabólica e investigadora no Laboratório do Exercício e Saúde da Faculdade de Motricidade Humana)

Bacalhau Fresco com Alhada à Galega

Bacalhau Fresco com Alhada à Galega
2 Pessoas

Ingredientes do bacalhau:

  • 6 Postas grandes de bacalhau fresco
  • 12 Batatas médias
  • 1 Cebola
  • 1 Folha de louro
  • 1/2 Copo de azeite
  • 1 Colher rasa de pimentão doce
  • 3 Dentes de alho
  • Sal

Modo de Preparação

Descascar as batatas e a cebola. Cortá-las aos bocados. Cobri-las com água, temperar com sal e juntar a folha de louro. Deixar cozer até que as batatas estejam tenras. Retirar o louro e a cebola. Juntar as postas de bacalhau e deixá-las ferver em fogo brando durante 4 minutos. Descascar os alhos e cortá-los em lâminas. Fritá-los no azeite sem deixar dourar, retirar a frigideira do fogo e juntar o pimentão. Mexer bem e deixar repousar. Deitar esta alhada por cima do bacalhau, fazendo com o que o pimentão fique no fundo da caçarola.

[Publicada a 29/Setembro/08]

Receita de: Chefe Celestino Grave

Frutos anticancerígenos

Frutos anticancerígenos

Veja quais são os que mais previnem o aparecimento desta doença .

Uma boa notícia para os doentes que estão a fazer quimioterapia. O lupeol, um composto presente na manga, nas uvas, no figo e no morango, beneficia a acção do tratamento contra o cancro, de acordo com os especialistas da Universidade de Hong Kong (China). Para além disso, estas frutas somam benefícios adicionais:


Uvas: Energia e iodo. Depura os rins e o fígado. As brancas têm 72 calorias por 100 gramas e as pretas 77.

Figo: Muita fibra e vitaminas E e do grupo B (essenciais para a boa absorção dos nutrientes). Contém apenas 70 calorias por 100 gramas.

Morango: Vitamina C, fibra e hidratos de carbono. Contém apenas 29 calorias por cada 100 gramas de fruto.

Manga: Alto teor vitamínico, principalmente de vitaminas A e C, com grande capacidade antioxidante (combate os radicais livres, considerados a ferrugem do organismo). Por cada 100 gramas, tem 52 calorias.

Fonte: saude.sapo.pt

domingo, 4 de janeiro de 2009

Frango Satay

Frango Satay
4 Pessoas

Ingredientes

  • 450 gr. de peitos de frango
  • 1 colher de sopa de coentros
  • 4 malaguetas vermelhas esmagadas
  • Cebolinho para decorar
Para o molho
  • 3 colheres de sopa de óleo de palma
  • 1 colher de sopa de alho picado
  • 1 cebola pequena
  • 1 malagueta vermelha picada muito fina
  • 3 folhas de lima de kaffir
  • 1 pé de lemon grass
  • 1 colher de chá de pasta de caril suave
  • 1 chávena de leite de coco
  • 75 grs. de manteiga de amendoim
  • 3 colheres de sopa de sumo de tamarindo
  • 2 colheres de sopa de molho de peixe
  • 2 colheres de sopa de açúcar de palma
  • Meia lima espremida
  • Paus de canela
Modo de Preparação

Este prato é uma verdadeira Torre de Babel da gastronomia, uma vez que consegue juntar vários contrastes de sabores: azedos, doces, picantes e mais. Na verdade, um bom satay não se pode explicar por palavras.
Em vez de frango, podemos utilizar camarão, vitela ou legumes – estes últimos devem ser panados em farinha antes de serem cozinhados. Experimente e dê o seu próprio toque.

Aquecer num wok metade do óleo e juntar o alho e as cebolas.
Deixar cozinha durante três a quatro minutos.
Acrescentar as malaguetas, as folhas de lima kaffir, o lemon grass e o caril.
Cozinhar durante mais cerca de três minutos.
Deitar o leite de coco, os paus de canela, a manteiga de amendoim, o sumo de tamarindo, o molho de peixe, o açúcar de palma e o sumo de lima.
Cozinhar em lume brando, durante 15 a 20 minutos, até que o molho fique grosso.
No outro wok, aquecer o resto do óleo, juntar o frango e deixar fritar.

Receita de:

Chakall

sábado, 3 de janeiro de 2009

Chefes

Adozinda Gonçalves

Começou a sua carreira num conceituado restaurante em Lavadores e depressa assumiu a responsabilidade da cozinha. Em 1985, ingressou num hotel de 5 estrelas no Porto, como chefe de partida da cozinha regional portuguesa e, em 1988, entrou para a brigada do Porto Palácio hotel como sub-chefe. Detentora de vários prémios nacionais e internacionais em que ressalva o prémio da chefe cozinheiro do ano em 1993 e a melhor chefe de cozinha em 1994. É agora a responsável gastronómica da Solinca Catering nos vários eventos realizados. Colaborou na realização dos livros “Receitas para vinho do Porto”, “Gastronomia Portuense” e "Gastronomia e Vinho Verde", a par com o Chefe Hélio. Desde sempre que a sua relação com o Vinho Verde é de paixão, utilizando-o em muitas receitas. Tem sempre como mote: “Se o vinho alegra o coração do Homem, então, o Vinho Verde, é a festa dos sentidos.”

Portugueses a brilhar em terras estrangeiras...

Portugueses a brilhar em terras estrangeiras...

Português chef Jono Arsenio Simões ganhou o Hans Bueschkens Mundial Júnior Chefs' Desafio 2006.

Jono ganhou o prestigioso prêmio em uma competição após três horas e meia cozinheiro desligado ontem [15 de Março] contra 18 do melhor do mundo júnior chefs. Amanda Edwards da Austrália e Gary Griffiths de Gales foram nomeados placegetters segundo e terceiro respectivamente.

Concorrentes como a partir de agora um campo como Islândia, Portugal e Malta, participou na cozinha quente, a concorrência, que fazia parte da Associação Mundial de Chefs' Societies (WACS) Congress 2006, realizada em Auckland, Nova Zelândia.

WACS Congresso director, Murray Dick, disse que a concorrência, que é um desafio "caixa misteriosa" formato, exigido os jovens cozinheiros para preparar pratos com alimentos e bebidas demonstrado ao longo dos dias anteriores ao Desafio ".

Jono's menu consistiu de ganhar (para iniciantes) snapper ceviche com brunoise Mediterrâneo, (principal) cordeiro frito levemente na manteiga lombo sazonal chutney e legumes e beterraba, (sobremesa) brownie de chocolate com damasco e Grand Marnier couli.

"O Hans Bueschkens Mundial Júnior Chefs' Desafio é bem reconhecido em toda a comunidade internacional culinária e até mesmo ser selecionado para competir no que é uma grande honra", disse Murray.

WACS Cada país membro é permitida a entrada apenas um delegado sob a idade de 23 anos quando é realizado o evento.

Um dos juízes da Nova Zelândia evento, chef australiano Scott Webster, disse que o desafio foi bem organizado e executado.

"As instalações eram grandes e os padrões globais foi excelente", disse ele.

"Havia uma secção transversal de cozinhas e cada concorrente fez sua própria coisa."

Quando se trata de julgar o caso, o WACS orientações são de tal ordem que todos começa o Desafio como tendo já ganhou uma medalha de ouro. Os juízes "trabalho é para ter marcas desligado.

Marcas para as diferentes medalhas são bronze 70-79,9%, 80-89,9% de prata, ouro 90-99,9% e 100% ouro com distinção. Com base na marcação procedimentos, é possível que nenhum concorrente ganha uma medalha de ouro.

Marcação é dividida em duas secções com cozinha trabalho contagem de 30% das marcas e sabores que compõem os restantes 70%.

Em resumo, a julgar, disse Scott concorrentes conseguiu com sua simplicidade.

"Na minha mente, eles eram todos vencedores por simplesmente competir e representar o futuro da nossa indústria."

Vinho Verde

Vinho Verde

O Vinho Verde é um produto único no mundo, uma mistura de aroma e agulha que torna numa das mais deliciosas bebidas naturais!

Medianamente alcoólico e de óptimas propriedades digestivas, pela sua frescura e especiais qualidades, é um vinho muito apetecido, sobretudo na época quente. A fermentação maloláctica transmite-lhe sabor e personalidade inconfundíveis. Os tintos são encorpados, de cor intensa e espuma rosada ou vermelha viva, apresentando-se os brancos de cor citrina ou palha.

A flagrante tipicidade e originalidade destes vinhos é o resultado, por um lado, das características do solo, clima e factores sócio-económicos, e, por outro, das peculiaridades das castas regionais e das formas de cultivo da vinha.

As vinhas, que se caracterizam pela sua grande expansão vegetativa, em formas diversas de condução, ocupam uma área de quase 35 mil hectares e correspondem a 15% da área vitícola nacional.

Bolo de maçã e cerveja

Bolo de maçã e cerveja

Ingredientes:
Manteiga: 200 gr
Açúcar mascavado: 200 gr
Farinha: 180 gr
Farinha de arroz: 120 gr
Fermento: 1 colher de sopa
Ovo: 5
Cerveja preta: 1,5 dl
Maçã: 4
Açúcar: 2 colheres de sopa
Mel: 2 colheres de sopa

Preparação:

Untar uma forma redonda com manteiga e polvilhar com farinha.
Numa taça, bater a manteiga com o açúcar mascavado até ficar em creme.
Juntar os ovos um a um, batendo sempre.
Peneirar as farinhas de trigo e de arroz para dentro da taça, alternando com a cerveja preta.
Verter a massa na forma.
Descascar, cortar e retirar o caroço às maçãs. Colocar as rodelas sobre o bolo.
Polvilhar com açúcar e levar ao forno por 1 hora.
Quando retirar o bolo do forno, deve desenformar ainda morno.
Aquecer o mel e pincelar o bolo.
Fonte: sabores.sapo.pt

Espumante Touriga Nacional

Espumante Touriga Nacional

Ano: 2007
Região: Não especificado
Graduação alcoólica:12%
Temperatura de Serviço: 8º a 10ºCº

Características do Vinho:
Este espumante é produzido a partir da casta Touriga Nacional plantada em vinhas de solos arenoso e argilo-calcário. Vindimado no início de Setembro de 2007 para manter a acidez e para melhorar a qualidade das uvas que ficam para a produção do vinho tinto. A primeira fermentação ocorreu em inox a uma temperatura que não ultrapassou os 18ºC e que após colagem e estabilização, o vinho foi engarrafado no início de Outubro para efectuar a segunda fermentação na garrafa, após a qual faz o dégorgement. Tem aroma de violetas e cerejas. Recomendado para combinar com peixe, marisco ou carne assada.
A ser lançado no mercado no primeiro semestre de 2008.

Produtor: Luís Pato
Casta: Touriga Nacional
Onde Encontrar: Vendido já à porta da Adega Luis Pato, em Amoreira da Gândara

Fonte: sabores.sapo.pt